DIREITO!

Fiz tão bem o meu curso de Direito que, no dia em que me formei, processei a Faculdade, ganhei a causa e recuperei todas as mensalidades que havia pago. (Fred Allen)
Quem decide um caso sem ouvir a outra parte não pode ser considerado justo, ainda que decida com justiça. (Seneca)
Nada mais honroso do que mudar a justiça de sentença, quando lhe mudou a convicção. (Rui Barbosa)

EXERCÍCIOS



quarta-feira, 26 de maio de 2010

A 1 expressão sustentabilidade do desenvolvimento
não significa um ajustamento suplementar à racionalidade do
desenvolvimento moderno. O âmago do conceito — o
4 princípio ético da solidariedade — guarda o imenso desafio
contemporâneo de assegurar a sustentabilidade da
humanidade no planeta, no interior de uma crise de
7 civilização de múltiplas dimensões interdependentes e
interpenetrantes: ecológica, social, política, humana,
étnica, ética, moral, religiosa, afetiva, mitológica...
10 A sustentabilidade do desenvolvimento é um problema
complexo, porque a sua essência está imbricada em um
tecido de problemas inseparáveis, exigindo uma reforma
13 epistemológica da própria noção de desenvolvimento.
A modernidade tramou-se no virtuosismo da civilização
europeia. As luzes da razão e do saber alimentaram o ideal
16 civilizatório, em oposição a tudo que representasse barbárie.
Aos olhos do colonialismo, a dignidade da existência do
bárbaro do novo mundo foi reconhecida, apenas, na sua
19 capacidade de incorporar-se às luzes da moral cristã, da
mentalidade capitalista e do racionalismo progressivo do
mundo industrial, em sua voracidade insaciável por recursos
22 naturais, cada vez mais distantes.

Paula Yone Stroh. Introdução. In: Edgard Morin. Saberes globais e saberes locais:
o olhar transdisciplinar. Rio de Janeiro: Garamond, 2000, p. 9-10 (com adaptações).


Julgue os itens subsequentes, a respeito da organização das ideias
no texto acima.


13 De acordo com o texto, a “sustentabilidade do
desenvolvimento” (R.1) não significa um mero ajustamento,
pois o princípio da solidariedade é incompatível com o modo
de vida capitalista moderno.
14 Na linha 2, a obrigatoriedade do uso do sinal indicativo de
crase em “à racionalidade” deve-se à presença da preposição
a, exigida na complementação da palavra “suplementar”,
juntamente com o artigo definido que antecede o vocábulo
“racionalidade”.
15 Pela função que exercem no texto, os dois travessões nas
linhas 3 e 4 correspondem a duas vírgulas, e por elas podem
ser substituídos, sem prejuízo para a coerência ou para a
correção do texto.
16 Seriam preservados a coerência textual e o respeito às
regras gramaticais ao se escrever a oração iniciada por
“exigindo” (R.12) como uma oração desenvolvida iniciada
por que exigem.
17 O desenvolvimento da argumentação do texto mostra que
a estrutura linguística “tramou-se” (R.14) corresponde
a foi tramada.
18 Nas relações de coesão do texto, em “incorporar-se” (R.19),
o verbo está flexionado no singular porque o pronome “se”
retoma “novo mundo” (R.18).
19 Mantêm-se o respeito às regras gramaticais e a coerência na
argumentação ao se substituir “em sua” (R.21) tanto por na
sua como por com sua.


1 Diante das notícias atuais, pode até parecer natural
que cada um de nós vista algum tipo de couraça para se
proteger de tudo isso. E, assim, encouraçados e
4 amedrontados, vamos nos escondendo, nos encolhendo, antes
mesmo de enxergar as possibilidades de fazer o que temos
de fazer em conjunto, em comunidade, em companhia.
7 A desconfiança é um tipo de desnutrição mental. Falo da
atitude, crescente no cotidiano, que faz da desconfiança a
própria ambiência nas relações. Pode parecer natural, mas
10 não é aceitável. E, no fim, não serve de nada. O medo não
elimina perigo algum. Se o mundo é arriscado, esse fato não
será mudado por nosso medo ou desconfiança. E, muito
13 importante, não faria sentido vivermos, estudarmos e
trabalharmos em conjunto se não pudéssemos estabelecer
alguma — ou muita — confiança nas pessoas que estão
16 conosco nessa jornada.
Caco de Paula. Nutrição mental. In: Vida Simples.
Ed. 74, dez./2008, p. 78 (com adaptações).


Julgue os próximos itens, acerca das ideias e das estruturas
linguísticas do texto acima.


20 De acordo com a argumentação do texto, o que faz a
violência das notícias atuais parecer natural, mas não
aceitável, é ter medo de aceitar que o mundo é arriscado.
21 O desenvolvimento das ideias do texto permite substituir-se
“Diante” (R.1) por Frente, sem prejuízo para a coerência
nem para a correção gramatical do texto.
22 Devido à presença do termo “cada um de nós” (R.2) como
sujeito de oração, o uso do pronome se, em lugar de
“nos” (R.4), preservaria a coerência e a correção gramatical
do texto.
23 Na linha 8, a forma verbal “faz” está flexionada no singular
porque o pronome “que” retoma, por coesão textual, o termo
“cotidiano”.
24 A organização da textualidade mantém a coerência entre os
argumentos, bem como o respeito às regras gramaticais, ao
se usar viver, estudar e trabalhar em lugar de “vivermos,
estudarmos e trabalharmos” (R.13-14).
25 A opção pelo uso do modo subjuntivo em “pudéssemos”
(R.14) sugere que, na organização dos argumentos, o texto
endossa a hipótese de que não é possível estabelecer a
confiança.

PROTUGUÊS 1

1 Um peixe, se tivesse consciência, provavelmente
não se daria conta de que vive permanentemente na água.
Nós raramente tomamos consciência de que vivemos imersos
4 em uma grande camada de oxigênio. Do mesmo modo, quase
nunca nos apercebemos que vivemos em contato direto com
os grupos e as instituições. Somente quando sofremos
7 alguma privação de oxigênio, quando nos afastamos ou
perdemos um grupo de referência, ou seja, quando o peixe é
retirado da água, é que sentimos o quanto estávamos
10 envolvidos por esse meio ambiente, que nos abraça de forma
tão gentil, tão cotidiana, e que o temos como um fato, pois
pouco nos importamos com ele. De maneira parecida ocorre
13 com os grupos. De tão habituados a viver em relação com
os demais, poucas vezes percebemos ou constatamos sua
importância ou sua influência em nossos comportamentos ou
16 em nossas decisões. A vida humana é grupal
.
Francisco José B. de Albuquerque e Kátia Elizabeth Puente-Palácios.
Grupos e equipes de trabalho nas organizações. In: Zanelli et al.
Psicologia, organizações e trabalho no Brasil, p. 357-8 (com adaptações).


Julgue os itens que se seguem, a respeito da organização das
idéias e estruturas lingüísticas do texto acima.
1 No desenvolvimento da argumentação, a referência a um
peixe tem a função de contrapor a consciência, presente no
comportamento social dos seres humanos, ao alheamento e
à inconsciência, características que opõem os atos dos
animais irracionais aos dos humanos.
2 Nas relações de coesão do texto, os referentes dos pronomes
“se” (R.2) e “o” (R.11) são, respectivamente, “Um peixe” (R.1)
e “esse meio ambiente” (R.10).
3 Nos segmentos “de que vive” (R.2) e “de que vivemos” (R.3),
o uso da preposição “de” é requerido pela regência do verbo
viver.
4 Como, no texto, a significação da forma verbal
“apercebemos” (R.5) é semelhante à do verbo perceber, sua
substituição por percebemos preservaria a coerência e a
correção gramatical do texto.
5 Em “De tão habituados” (R.13), a preposição “De” introduz
oração de valor causal que, entre outras estruturas,
corresponde a Porque estamos tão habituados ou a Por
estarmos tão habituados.
6 Preservam-se as relações de coerência entre os argumentos,
bem como sua correção gramatical, ao se explicitar um
conectivo — como, por exemplo, Apesar de — para a
última oração do texto, fazendo-se o devido ajuste na letra
inicial maiúscula dessa oração.


1 Rousseau defendia que o que, de fato, distingue os
animais do ser humano é algo que ele denominou
perfectibilidade. O nome é um neologismo um tanto
4 inusitado, mas seu significado é por ele esclarecido: a
perfectibilidade é a capacidade que o homem tem de
aperfeiçoar-se. Atualizando um pouco a distinção, poder7
se-ia dizer que é como se os animais viessem com um
software instalado, de fábrica, o qual os condiciona e limita
durante toda a existência. Já os humanos seriam, nesse
10 sentido, ilimitados, porque são seres que se aperfeiçoam,
desenvolvem cultura, fazem história. Enquanto um pombo
morreria de fome diante de um pedaço de carne, ou um
13 felino, frente a um punhado de grãos, pois são programados
por natureza a alimentar-se diversamente, o homem é um ser
que supera determinações naturais. Não sendo condicionado
16 por natureza, o homem é capaz de vivenciar novas
experiências, de inventar artefatos que lhe possibilitem, por
exemplo, voar ou explorar o mundo subaquático, quando não
19 foi dotado por natureza para voar e permanecer sob a água.
Diante disso, Rousseau defende que o homem é o único
animal a possuir liberdade, porque ele pode fazer escolhas
22 que vão contra seus instintos ou determinações naturais.

Lília Pinheiro. Homem, o ser tecnológico. In: Filosofia,
Ciência&Vida. Ano III, n.º 27, p. 27-8 (com adaptações).


Julgue os seguintes itens quanto às ideias e às estruturas
lingüísticas do texto acima apresentado.


7 Conclui-se, a partir da argumentação do texto, que a
liberdade decorre da capacidade de aperfeiçoamento do
homem, ou seja, da sua perfectibilidade.
8 Para se evitar a repetição do pronome “que” (R.1), o
desenvolvimento da textualidade admite a retirada da
primeira ocorrência, mas não da segunda, com a vantagem
de o texto se tornar menos informal.
9 Apesar de o sinal de dois-pontos após o vocábulo
“esclarecido” (R.4) introduzir uma explicação, sua
substituição por ponto, com os devidos ajustes na inicial
maiúscula no artigo “a” em “a perfectibilidade” (R.4-5),
preservaria a coerência e a correção gramatical do texto.
10 A substituição de “poder-se-ia dizer” (R.6-7) pela forma
menos formal poderia se dizer preservaria a correção
gramatical do texto, desde que fosse respeitada a
obrigatoriedade de não se usar hífen, para se reconhecer que
o pronome se está antes do verbo dizer, e não depois do
verbo poderia.
11 O uso de “Já” (R.9), que inicia um período, tem a função
argumentativa de ressaltar a ideia de os seres humanos serem
ilimitados a partir do início de sua criação.
12 No desenvolvimento das relações de coesão do texto, o
pronome “lhe” (R.17) retoma “homem” (R.16) e, por isso, sua
substituição pelo pronome o preservaria a coerência e a
correção gramatical do texto.
1- Os estágios de vida dos documentos arquivísticos cumprem um ciclo de 3 fases.
2-Com relação à idade, os arquivos são chamados arquivo corrente, arquivo temporário e arquivo permanente.
3- A terminologia fase mediana é inexistente em arquivística.
4-Os arquivos podem ser divididos em três idades: corrente, intermediária e permanente.
5- O ciclo vital dos documentos compreende:
(a) Arquivos correntes e permanentes
(b) arquivos públicos e arquivos privados.
( c) arquivos correntes, intermediários e permanentes.
(d) arquivo corrente e arquivo morto
(e) arquivo administrativo e arquivo passivo.
6- Atualmente com a evolução da arquivística, o ciclo vital dos documentos passam por 4 fases: arquivos setoriais, correntes, inativos e permanentes.
7- o ciclo documental é constituído por somente duas fases básicas: os arquivos correntes e os arquivos intermediários.
8- Os documentos de arquivo devem ser preservados em função de seu valor.
9-Todos os documentos de terceira idade possuem valor secundário.
10- São armazenados nos arquivos correntes apenas os documentos de valor histórico
11- Os arquivos correntes são constituídos basicamente por documentos de valor histórico
12-Prevalece, na fase corrente, o valor secundário dos documentos, pela importância administrativa que eles têm.

Exercícios sobre noções de arquivologia.

1_CESPE: ( C ou E)
A- Acervo é o conjunto de documentos mantidos sob a guarda de um arquivo.
B- O conjunto de documentos mantidos sob a guarda de um arquivo é denominado acervo.
C- Arquivo é o conjunto de documentos produzidos e recebidos por pessoa física ou jurídica, publica ou privada. É conservado por essas pessoas ou por seus sucessores, para fins de prova ou informação.
D- Arquivo é a acumulação não ordenada de documentos, em sua maioria textuais, criados por uma instituição ou pessoa, no curso de sua atividade, e preservados para a consecução de seus objetivos, visando a utilidade que poderão oferecer no futuro.
E- Uma das finalidades do arquivo é servir de base para o conhecimento da história. A função básica dos arquivos é possibilitar ao usuário o acesso rápido e preciso às informações deixadas sob a sua responsabilidade de guarda.
F- A principal finalidade dos arquivos é servir à administração. Eles constituem-se, com o decorrer do tempo, em base do conhecimento da história.
G-O arquivo deve ter o propósito de possibilitar a guarda e a ordenação sistemática dos documentos, visando permitir sua consulta rápida e eficiente.
H-O arquivo tem como função básica tornar disponíveis as informações contidas nos documentos mantidos sob sua guarda.
I- Os acervos arquivísticos são constituídos por um mesmo tipo de suporte.
J- Os documentos produzidos no âmbito da instituição, mesmo que não estejam em suporte de papel, são considerados documentos de arquivo.
L-Os arquivos são constituídos apenas por documentos em suporte de papel.
M- Os documentos em formato eletrônico (ou digital) não são considerados documentos de arquivo.
N-Documentos manuscritos são classificados como textuais, documentos com imagens estáticas são considerados iconográficos.
O- Quanto ao gênero, na categoria de documentos iconográficos,inserem-se os desenhos, os negativos, os diapositivos, as fotografias e as gravuras.
P-Com referência ao tipo de suporte, o conjunto formado pelas fotografias, diapositivos, desenhos e gravuras existentes no acervo da Caesb são definidos como documentos:
1- iconográficos.
2- cartográficos
3- sonoros
4- micrográficos
5- filmográficos.
Q- Fotografias, slides, desenhos e gravuras são classificados como micrográficos.
A principal finalidade do arquivo é servir a administração. Exemplo: com as atividades típicas do condomínio vamos produzindo documentos: Atas de reuniões, comprovantes de pagamentos efetuados, comprovantes de recebimentos e outros. Por causa de nossa atividade também recebemos documentos: Abertura de conta no banco do condomínio, cartas de condôminos, do seguro do prédio e outros.
Todos os documentos devem ser arquivados e o arquivo deve servir à administração do condomínio. Caso o síndico necessite comprovar que recebeu determinado valor e como esse valor foi aplicado e outros. A função do arquivo também, além de servir à administração, com o tempo, contará a história do prédio. A sua primeira convenção, a ata de inauguração e outros.
Determinados documentos serão produzidos em excesso e com o decorrer do tempo não servirão nem à administração nem à história do prédio, neste caso devem ser descartados.
Vamos estudar o ciclo documental.
Teoria da 3 idades ou o ciclo vital dos documentos!
Arquivo de primeira idade ou corrente – Deve conter documentos que são constantemente consultados pela administração, possuem um trâmite intenso e esses arquivos devem estar próximos dos setores que os produziram ou que os receberam e devem ter o acesso bem facilitado.
Arquivo de segunda idade ou intermediário – Deve conter documentos que já não são tão intensamente consultados, a consulta ainda existe mas é menos intensa, não há também necessidade de serem mantidos tão próximos aos setores que os produziram ou receberam, a permanência neste ciclo é temporária por isso é ele também conhecido como purgatório ou limbo.
Arquivo permanente - Documentos que perderam o valor administrativo, não são mais consultados pela administração, mas possuem valor histórico para a instituição por isso NUNCA serão descartados.
Documentos que revelam a origem e a constituição da instituição.
Documentos que demonstram como a instituição funcionou ao longo do tempo.
Normas e regulamentos

Exercicio de arquivo - reposta

Resposta :
1- Em ordem alfabética – primeiro o ultimo sobrenome seguido de vírgula e depois o prenome.
2- Ultimo sobrenomes iguais. O ultimo sobrenome seguido e vírgula e o prenome em ordem alfabética.
1- Amorim, Carlos Gomes do
2- Amorim, Fernando
3- Belisário, Antenor
4- Belisário, Juvenal
5- Belisário, Marcos César
6- Carvalho, Elisângela de
7- Carvalho, Luiz Lima de
8-Crusoé, Robson
9- Pelópidas, lúcia de
10- Silva,Abraão
11- Silva, Cláudia Albuquerque
12-Silva, Luzi da
13- Silva, Maria
14- Silva,Naiara
15-Silva, Marília Santos da
Vamos nessa aula cuidar de um determinado arquivo.
No arquivos temos vários documentos sobre as atividades desenvolvidas pelo nosso condomínio. Nestes documentos estão registradas diversas informações:
cobrança da taxa de condomínio
pagamentos efetuados: água, luz e outros
pró-labore do síndico
documentos dos empregados dos condomínios.
Compras de materiais de limpeza.
Normalmente o suporte de tais documentos é o papel, mas poderia ser CD, filmes e outros tipos.
Os documentos ( a informação registrada em um determinado suporte) pode ser classificados de formas diferentes:
A planta do prédio é um documento cartográfico, contém a área do prédio representada de uma forma reduzida.
Os cheques do condomínio são microfilmados e guardados no banco podendo-se solicitar uma consulta quando necessário, são documentos micrográficos.
As atas para não ocuparem muito espaço estão salvas num computador , num documento de Word, documentos que necessitam de um computador para serem lidos são documentos informáticos e digitais.
Há também um filme sobra a inauguração do prédio, neste caso é um documento filmográfico.
Temos ainda, arquivados, CDs contendo vários discursos da época da inauguração, neste caso são documentos sonoros.
Observação: Não podemos confundir o suporte da informação com a classificação dos documentos.
Um documento cartográfico pode vir contido em um CD, ou em uma folha de papel, o tipo de documento tem haver com a informação que ele contém, o suporte é onde essa informação está inserida.
Vamos então passar para a parte prática de um arquivamento.
Como encontrar um determinado documento dentro de um arquivo?
1-Documentos arquivados pelo nome dos condónimos:
Arquivo A
Carmem Corrêa Miranda.
Fábio Corrêa Miranda.
Daniele Firme Miranda.
Veneza Firme Miranda.
Frank Menezes
Edson Pereira dos Santos
Marcos Roberto Araújo da Silva.
Primeiro – considera-se o ultimo sobrenome e depois o prenome, se houver sobrenomes iguais irá prevalecer a ordem alfabética do prenome.
Arquivando o A:
1- Menezes, Frank
2- Miranda, Carmem Côrrea
3- Miranda, Daniele Firme
4-Miranda, Fábio Côrrea
5- Miranda, Veneza Firme
6-Santos, Edson Pereira dos
7- Silva, Marcos Roberto Araújo da
Exemplos:
arquivo b
1- Cláudio Luiz Santos
2- Albérico de Jesus
3- Jesus da luz
5-Moacir Franco
7- Carmelinda da luz
8- Josué Franco
Arquivando o B:
1- Franco, Josué
2- Franco, Moacir
3- Jesus, Albérico de
4- luz, Carmelinda da
5-luz, Jesus da
6- Santos, Luiz Cláudio
arquivando A e B
1- Franco, Josué.
2- Franco, Moacir
3-Jesus, Albérico de
4- Luz, Carmelinda da
5-Luz, Jesus da
6-Menezes, Frank
7-Miranda, Carmem Côrrea
8-Miranda, Daniele Firme
9-Miranda, Fábio Côrrea
10-Miranda, Veneza Firme
11-Santos, Edson Pereira dos
12- Santos , Luiz cláudio
13- Siva, Marcos Roberto Araújo da
Primeiro – considera-se o ultimo sobrenome e depois o prenome, se houver sobrenomes iguais irá prevalecer a ordem alfabética do prenome. (de, da e outros vem por ultimo)
pratique:
coloque em ordem os nomes dos respectivos condônimos:
1-Cláudia Albuquerque Silva
2- Marcos César Belisário
3- Juvenal Belisário.
4- Luiz Lima de Carvalho
5- Carlos Gomes do Amorim
6- Maria Silva
7 Naiara Silva
8- Elisângela de Carvalho
9- Robson Crusoé
10 – Fernando Amorim
11- lúcia pelópidas
12- Abrão silva
13 luzi da silva
14 Marília santos da silva
15- Antenor Belisário.